Opção radical pelo Reino de Deus
Nesta mensagem eu gostaria de ser um pouco mais incisivo do que nos últimos quatro dias; esse meu posicionamento tem uma razão de ser: Jesus nos diz textualmente (assim mesmo no presente!) que para segui-LO é preciso expurgar sentimentos e atitudes que são incompatíveis com a opção radical pelo Reino de Deus;
Apesar de ter medo da abrangência do termo “radical” e até onde ele pode nos levar; digo, sem medo de errar que a opção radical pelo Reino de Deus é essencial para aquele que desejam entregar o seu caminho ao Senhor; e, isso fica muito claro quando nos deparamos com os ensinamentos do profeta Isaias: “Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há Salvador” (Is 43, 10-11).
Esse é o ponto de vista que Jesus nos apresenta claramente, quando afirma que os discípulos estão muito atrasados na aprendizagem do “caminho do Reino de Deus”; esse atraso ocorre porque os discípulos ainda raciocinam em termos de lógica da sociedade judaica e têm dificuldade em se libertar dos seus interesses egoístas, dos seus esquemas pessoais, dos seus conceitos pré-estabelecidos, dos seus sonhos de grandeza e poder… Os discípulos não conseguem fazer a opção radical pelo Reino de Deus.
Ou seja, os discípulos teimam em não entender que a maior dificuldade que enfrentam é responder ao convite de Jesus de uma forma altiva e focada não no que acontece hoje; mas, sim no que estar por vir amanhã; eles não conseguem vislumbrar que as derrotas também fazem parte da vida e do caminho que, dia a dia, percorremos…
Mesmo diante desta realidade, que poderia ser desanimadora, Jesus continua com o seu processo instrução, dirigindo aos seus discípulos, e também a nós, as coordenadas para alcançarmos o porto seguro que advém de Deus. Isso porque, as Suas propostas se destinam àqueles que chamamos de discípulos de todas as épocas; esta instrução deve nos ajudar hoje
a purificar a nossa opção e a nos integrar, de forma plena, ampla total e irrestrita a comunidade do Reino de Deus que nos foi tão bem apresentada por Jesus ao mostrar a necessidade de uma opção radical pelo Reino de Deus.
Antes de qualquer coisa, Jesus demonstra aquele grupo que a comunidade Ele pretende construir não pode ser fechada, intolerante ou fanática, que se arroga à posse exclusiva de Deus e das suas propostas. Tem de ser uma comunidade que sabe qual o seu papel e a sua missão; e, que reconhece que não tem o exclusivo do bem e da verdade e que é capaz de se alegrar com os gestos de bondade e de esperança que acontecem à sua volta, mesmo quando esses gestos resultam da ação das pessoas que pensam ou agem diferente.
Por isso que Jesus exige dos discípulos um corte radical com os valores, os sentimentos, as atitudes que são incompatíveis com a opção pelo Reino de Deus. O discípulo de Jesus nunca está acomodado, instalado, conformado; mas está sempre atento e vigilante, procurando deletar e eliminar da sua existência tudo aquilo que lhe impede o acesso à vida plena.
Ou seja, devemos fazer como Jesus fez e aprender a respeitar o outro e ver sempre o que há de bom. Não somos donos de Deus nem, tampouco controladores dos Seus dons e graças. Até porque, há muita gente boa e santa que não pensam como nós; por isso, é necessário agir como Jesus agiu e buscar as pessoas que possam estar disponíveis a divulgar o Seu Ministério no mundo.
Assim, para assumir uma opção radical pelo Reino de Deus devemos procurar crer, testificar e implementar o Ministério de Jesus; e para isso, faz-se necessário apresentar a nítida, clara e incontestável certeza de que Jesus não um mero chefe de uma religião; mas, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Mas, para que isso aconteça precisamos viver plenamente a certeza de que "não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim." (Gl 2,20). Isso é fazer uma opção radical pelo Reino de Deus.
Ou seja, devemos confiar no poder transformador e restaurador de Deus, mesmo quando durante a nossa caminhada passarmos por provações; e, que diante delas, pela nossa natureza, cairmos, chorarmos e até questionarmos a Deus o porquê de tudo isso. E, ao fazermos uma opção radical pelo Reino de Deus, vamos ouvir o Senhor dizendo: “Vem, servo bom e fiel; entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25,21).
Apesar de ter medo da abrangência do termo “radical” e até onde ele pode nos levar; digo, sem medo de errar que a opção radical pelo Reino de Deus é essencial para aquele que desejam entregar o seu caminho ao Senhor; e, isso fica muito claro quando nos deparamos com os ensinamentos do profeta Isaias: “Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há Salvador” (Is 43, 10-11).
Esse é o ponto de vista que Jesus nos apresenta claramente, quando afirma que os discípulos estão muito atrasados na aprendizagem do “caminho do Reino de Deus”; esse atraso ocorre porque os discípulos ainda raciocinam em termos de lógica da sociedade judaica e têm dificuldade em se libertar dos seus interesses egoístas, dos seus esquemas pessoais, dos seus conceitos pré-estabelecidos, dos seus sonhos de grandeza e poder… Os discípulos não conseguem fazer a opção radical pelo Reino de Deus.
Ou seja, os discípulos teimam em não entender que a maior dificuldade que enfrentam é responder ao convite de Jesus de uma forma altiva e focada não no que acontece hoje; mas, sim no que estar por vir amanhã; eles não conseguem vislumbrar que as derrotas também fazem parte da vida e do caminho que, dia a dia, percorremos…
Mesmo diante desta realidade, que poderia ser desanimadora, Jesus continua com o seu processo instrução, dirigindo aos seus discípulos, e também a nós, as coordenadas para alcançarmos o porto seguro que advém de Deus. Isso porque, as Suas propostas se destinam àqueles que chamamos de discípulos de todas as épocas; esta instrução deve nos ajudar hoje
a purificar a nossa opção e a nos integrar, de forma plena, ampla total e irrestrita a comunidade do Reino de Deus que nos foi tão bem apresentada por Jesus ao mostrar a necessidade de uma opção radical pelo Reino de Deus.
Antes de qualquer coisa, Jesus demonstra aquele grupo que a comunidade Ele pretende construir não pode ser fechada, intolerante ou fanática, que se arroga à posse exclusiva de Deus e das suas propostas. Tem de ser uma comunidade que sabe qual o seu papel e a sua missão; e, que reconhece que não tem o exclusivo do bem e da verdade e que é capaz de se alegrar com os gestos de bondade e de esperança que acontecem à sua volta, mesmo quando esses gestos resultam da ação das pessoas que pensam ou agem diferente.
Por isso que Jesus exige dos discípulos um corte radical com os valores, os sentimentos, as atitudes que são incompatíveis com a opção pelo Reino de Deus. O discípulo de Jesus nunca está acomodado, instalado, conformado; mas está sempre atento e vigilante, procurando deletar e eliminar da sua existência tudo aquilo que lhe impede o acesso à vida plena.
Ou seja, devemos fazer como Jesus fez e aprender a respeitar o outro e ver sempre o que há de bom. Não somos donos de Deus nem, tampouco controladores dos Seus dons e graças. Até porque, há muita gente boa e santa que não pensam como nós; por isso, é necessário agir como Jesus agiu e buscar as pessoas que possam estar disponíveis a divulgar o Seu Ministério no mundo.
Assim, para assumir uma opção radical pelo Reino de Deus devemos procurar crer, testificar e implementar o Ministério de Jesus; e para isso, faz-se necessário apresentar a nítida, clara e incontestável certeza de que Jesus não um mero chefe de uma religião; mas, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Mas, para que isso aconteça precisamos viver plenamente a certeza de que "não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim." (Gl 2,20). Isso é fazer uma opção radical pelo Reino de Deus.
Ou seja, devemos confiar no poder transformador e restaurador de Deus, mesmo quando durante a nossa caminhada passarmos por provações; e, que diante delas, pela nossa natureza, cairmos, chorarmos e até questionarmos a Deus o porquê de tudo isso. E, ao fazermos uma opção radical pelo Reino de Deus, vamos ouvir o Senhor dizendo: “Vem, servo bom e fiel; entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25,21).